10 coisas que descobri sobre os vinhos Italianos em 2011 Paulo Queiroz, setembro 1, 2020agosto 8, 2023 Last Updated on agosto 8, 2023 by Paulo Queiroz O bacana da vida é aprender algo novo todo dia e logo depois rever os conceitos e melhorar a cada dia a percepção das coisas, pensar diferente, ousar, experimentar. Já provei alguns milhares de vinhos e algumas centenas de vinhos italianos, minha paixão. Aqui uma lista sucinta do que aprendi de novo em 2011. Pode ter certeza que não é unânime. 1. Super Toscamos com mais de 30 anos não mantém o mesmo vigor que Boudeaux de 30 anos. A prova disso foi um Tignanello 1975 que provamos na Enoteca Enoteca Pinchiorri. 2. O Masseto é raro, mas não é o melhor toscano. Sim, isso vai dar briga, mas eu não acho que o Ornellaia Masseto seja o melhor Toscano. É muito bom, mas achei outros melhores. 3. O melhor vinho de Angelo Gaja é para poucos. Não é por causa do preço, mas o fato é que os super Barbarescos de Angelo Gaia, como o Gaja Sori Tildin 1996 são vinhos sofisticados que fogem do tradicional World Wide Flavor dos nossos tempos. 4. Fontalloro 1997 foi o melhor Toscano que provei em 2011 e a melhor experiência, pois foi na sede da Felsina. Incrível foi o preço de 60 Euros. 5. Percarlo é ainda melhor que o Tignanello na minha opinião e na opinião da Antinori. 6. Tignanello é o maior sucesso da Itália, pois une qualidade com produção acima de 250 mil cascos por ano. 7. Os espumantes italianos do Alto Adige são concorrentes muito sérios dos espumantes franceses, vulgos Champagnes. 8. Guado Al Tasso 2006 é mais vinho que Solaia e Sassicaia, por 50 Euros a menos. 9. Os Italianos não bebem seus melhores vinhos, eles simplesmente acham tudo muito caro. 10. Em 100 anos ainda não saberei 10% dos vinhos da amada Itália. Presto. Compartilhe isso:Facebook18+Curtir isso:Curtir Carregando... Relacionado Artigos