By Paulo QueirozArtigos, Tinto, Vinhos
Château Branaire-Ducru 1999 em Paris. Faltou apenas o Forrest Gump
Bem, fofocas a parte o vinho da noite foi escolhido por mim, um Grand Cru Classé de 1855. O Château Branaire-Ducru 1999. Eu já havia escrito um artigo sobre o Chateau Branaire-Ducru e aqui está um resumo:
O Chateau Branaire-Ducru tem origem no século XVII quando ele fazia parte do Chateau Beychevelle. A parte de terra que hoje é Branaire-Ducru foi vendida em 1642 para liquidar dívidas do então proprietário do Beychevelle. Mais tarde, em 1680, a propriedade foi adquirida por Jean-Baptiste Braneyre e sua família cuidou com esmero da propriedade por mais de um século. A história do Chateau está associada a Revolução Francesa, com prisões de seus proprietários. Nomeado Quatrièmes Cru em 1855, hoje possui bom desempenho em qualidade, atingindo alta pontuação dos críticos. Um blend de Cabernet Sauvignon, Merlot, Cabernet Franc e Petit Verdot.
Para deixar todos com agua na boca, o vinho tinha um aroma de carvalho defumado, tabaco e menta. Muito equilibrado, de medio corpo, com taninos bem secos e refrescantes. Acabamento bem seco de madeira queimada.
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Paulo Queiroz
Publicitário, Administrador e Conselheiro de empresas. Editor do NOSSO VINHO desde Outubro de 2008