By Paulo QueirozTinto, Vinhos
Château Pichon Longueville Comtesse de Lalande, Pauillac
Um post da série:
Os Bordeaux da classificação de 1855.
A história do Château começa no século XVII com a filha de Pierre Mazure de Rauzan, Teresa, que se casou com Jacques de Pichon Longueville, o primeiro Presidente da Parlement de Bordeaux e formaram o Chateau em Saint Lambert perto de Pauillac.
No início do século XIX o Barão Joseph de Pichon Longueville decide dividir a propriedade entre seus cinco filhos. Parte se transfomou em Château Pichon Longueville Comtesse de Lalande e outra parte no Chateau Longueville au Baron de Pichon-Longueville.
Em 1840 a família projeta uma mansão inspirada no Hôtel de Lalande em Bordeaux. Em 1855 o Château Pichon Longueville Baron recebe a denominação de Deuxièmes Crus.
Edouard e Louis Miailhe, descendentes de uma família de antigos proprietários de Bordeaux e comerciantes de vinho, compraram o Château Pichon Longueville Comtesse de Lalande, em 1925.
Eliane Lencquesaing, filha de Edouard Miailhe, tornou-se a proprietária e administradora do Château Pichon Longueville Comtesse de Lalande. Ela naturalmente reviveu tradição da Comtesse de Lalande, ao pessoalmente supervisionar a gestão do domínio da família com sua paixão pelo vinho e de um sistema rigoroso. Durante trinta anos, ela trouxe reconhecimento mundial ao Chateau. Em 2007 a propriedade foi vendida para a empresa produtora do Champagne Louis Roederer.
A safra do ano 2000 apresentou um vinho no estilo clássico de Bordeaux, com sabores de cassis, encorpado, com taninos marcantes e aveludados. Um toque de especiarias, um vinho que deve estar bom para o consumo agora. 95 pontos na WS.
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Paulo Queiroz
Publicitário, Administrador e Conselheiro de empresas. Editor do NOSSO VINHO desde Outubro de 2008