Iraque X Nova Zelândia Paulo Queiroz, setembro 1, 2020agosto 8, 2023 Last Updated on agosto 8, 2023 by Paulo Queiroz POST ATUALIZADO: Em campo, Iraque e Nova Zelândia empataram, mas aqui no NOSSO VINHO o Iraque deu um show de bola na Nova Zelândia. O Chateau Musar Couveé 2004 ganhou com 100% dos votos em cima do branco da Nova Zelândia. Estamos progredindo muito bem na Copa das Confederações do Vinho e neste fim de semana teremos os últimos jogos antes da semifinal. Vamos lá! Iraque Técnico: Paulo Vinho escalado: Chateau Musar Couveé 2004 Como eu não localizei nenhum vinho no Iraque, resolvi importar esse vinho do Líbano. É o “second vin” do Château Musar, obtido com uma mescla de castas francesas: Cinsault, Cabernet Sauvignon e Carignan. Ele foi desenhado para ser mais frutado e consumido antes que o “Grand Vin”. Château Musar é o maior nome do Líbano e uma das grandes referências do mundo do vinho, produzindo tintos bem particulares, com um sofisticado caráter oxidativo. Sem avaliação conhecida. Chateau Musar Couveé 2004 Nova Zelândia Técnico: Gabriel Vinho escalado: Kumeu River Maté’s Vineyard Chardonnay 2005 A vinícola Kumeu River é de propriedade da família Brajkovich e foi fundada em 1944 quando Mick e Katé Brajkovich e seu filho Maté chegaram à pequena região de Kumeu, situada cerca de 20 km ao nordeste da cidade de Auckland. A família imigrou da Iugoslávia em 1938 e o emprego que arrumaram na NZ foi justamente em uma vinícola na pequena Henderson, onde ficaram trabalhando por alguns anos até juntarem dinheiro para comprar a sua própria vinícola já existente na região de Kumeu. Em 1949 Mick Brajkovich faleceu, porém sua esposa Katé e seu filho Maté não desistiram, continuaram a produzir seus vinhos, se especializando em vinhos brancos com o cultivo das uvas Chardonnay e Sauvignon Blanc. O vinho Kumeu River Maté’s Vineyard Chardonnay 2005 é conhecido como um dos principais vinhos brancos do mundo, com 92 no WS e 90 no RP. As notas de degustação conferem “profundidade e balanço através das misturas de pêra, do mineral, da noz torrada e do avelã. Sua leve acidez causada pelo toque do limão faz um contrapeso aos tons do carvalho proveniente das barricas. Consumir de agora até 2010”. Kumeu River Maté's Vineyard Chardonnay 2005 Compartilhe isso:Facebook18+Curtir isso:Curtir Carregando... Relacionado Artigos Tinto Vinhos Copa das Confederações