By Paulo QueirozTinto, Vinhos
Chateau Durfort-Vivens
Esse Chateau entrou na classificação de 1855 como Deuxièmes Crus, em 1937 foi comprado pelo Chateau Margox e o

rótulo Durfort-Vivens quase sumiu. Em 1962 Lucien Lurton comprou a propriedade e iniciou um processo de recuperação. Curioso, que o Chateau propriamente dito ficou nas mãos de Bernard Ginestet, ex-proprietário do Margaux e o vinhedo com Lurton. Em 1992 a administração do vinhedo passou as mão do filho de Lurton, Gonzague.
O estilo de produção que Gonzague imprimiu busca a elegância e não a riqueza característica da região. De fato algumas safras ficaram leves demais para um Margaux. A safra de 2004 relatada no Livro ” 1001 Vinhos para beber antes de Morrer” [fonte deste post], foi excepcional. Um blend de 65% Cabernet Sauvignon, 23% Merlot e 12% de Cabernet Franc, sabores condimentados de fruta, mais pronunciados que o estilo normal de Durfort. O Livro de Neil Beckett considera que este vinho costuma ser subvalorizado.
Relacionado
Arquivos
S | T | Q | Q | S | S | D |
---|---|---|---|---|---|---|
1 | 2 | 3 | ||||
4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 |
11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 |
18 | 19 | 20 | 21 | 22 | 23 | 24 |
25 | 26 | 27 | 28 | 29 | 30 | 31 |
Paulo Queiroz
Publicitário, Administrador e Conselheiro de empresas. Editor do NOSSO VINHO desde Outubro de 2008